Devido à velocidade da informação nos dias de hoje, pessoas de todo o mundo têm acesso a notícias de variados gêneros, e é muito comum, crianças, jovens e até mesmo adultos serem influenciados pela mídia, tanto na forma de se vestir, se comportar, quanto na alimentação – comendo sanduiches ou bebendo refrigerantes dos comerciais de TV – e nos gostos musicais.
A influência dos meios de comunicação pode ser positiva, como por exemplo, as campanhas de doação de sangue, vacinação, contra o aquecimento global, de incentivo à reciclagem, entre outras, que, quando divulgadas na mídia, garantem resultados muito melhores do que se não estivessem sido.
A camisinha, método mais eficaz para se prevenir de uma gravidez indesejada e até mesmo uma doença sexualmente transmissível, só teve sua importância realmente esclarecida após serem difundidas campanhas para usar o preservativo, deixando clara a necessidade nas relações sexuais.
Entretanto, nem sempre essa influência chega às pessoas positivamente e a internet é uma das principais causas dessa negatividade, já que nos possibilita a ter o conhecimento de variados temas que, consequentemente, podem nos fazer mudar de opinião.
Recentemente, o jovem Justin Bieber, de 16 anos, postou um vídeo no youtube dando início a um estrondoso sucesso, e sua música “Baby” estourou em todas as rádios, e programas de televisão. Porém, uma menina de apenas 3 anos que se diz “apaixonada” pelo Justin, tem um vídeo postado no mesmo site, em que ela chora descontroladamente porque não pode ver/ouvir o seu ídolo (veja o vídeo clicando aqui). E é aí que entra a questão: Até quando é saudável uma criança ter acesso a mídia?
Sabemos que essa negativa ou positiva influência é impossível de ser contida, já que todos nós, independente da idade, estamos completamente expostos a propagandas de variados tipos. Então cabe aos pais, separar o que pode e o que não pode ser visto pelas crianças, evitando assim, maiores problemas.
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