Contra fatos não existem argumentos!
Ela poderia ter gritado se pudesse. Pediria socorro se alguém a pudesse ouvir, porém a ela, nenhuma destas alternativas foi oferecida.
Mas como declarar o “fim” diante de tantas contestações da verdade?
A perícia afirmando que era que o casal é culpado, a defesa dizendo que a perícia foi falha e, assim uma grande bola de neve se forma em torno de uma verdade que só a pequena Izabella poderia afirmar.
Não há como revogar este caso e não dizer o pai não foi cruel e insano que a madrasta não é mentirosa, egoísta e dramática, usar as lágrimas como arma não foi o suficiente para convencer o júri e, talvez ser perspicaz o bastante, para afirmar que Ana Carolina Oliveira, mãe da Isabella também constitui parcela de culpa; ela deveria ser atenta o suficiente tanto para perceber , que a madrasta não demonstrava verdadeiro afeto a criança e principalmente que pai seria capaz de se tornar assassino de sua própria filha.
É preciso estar mais atento as atuais mutações de caráter, a inversão dos valores e principalmente ao abandono deles!
Achei verdadeira a sua opinião.
ResponderExcluirEsse foi o erro da mãe, confiar neles.
A partir do momento que começou a dewsconfiar teria que mudar essas visitas.
Agora.....