Podemos afirmar, que nós mesmos, nos deixamos ser influenciado pelos veículos de comunicação, seja ele qual for. Exemplo rápido: nossas vestimentas, roupas, sapatos, enfim, somos constantemente empurrados pelas mídias e suas publicidades, quase sempre, abusivas, a consumir esse ou aquele produto. Bom, esse foi só um exemplo na forma do consumismo, utilizado em nós mesmos, adultos, professores e estudantes do curso de Comunicação Social da Fafic. Bom, esse foi só um exemplo na forma do consumismo, utilizado em nós mesmos, adultos, professores e estudantes do curso de Comunicação Social da Fafic.
A televisão possui um poder hipnótico, digamos assim, no que diz respeito a nos induzir a adquirir algo, ou estilo de vida. Não posso deixar de registrar aqui o lado positivo da TV, onde nos mantém informados, nos alerta sobre determinados assuntos, seja ele familiar, no trabalho, saúde e etc. e tal. Mas não é bem isso que promove os picos de audiência da mesma, e a partir daí, surge o lado negativo, que tem como público alvo as crianças e adolescentes, principalmente. Pois, as matérias e programas que vão ao ar não mede conseqüências a quem assiste. A velocidade da informação faz com que os temas são lançados ao ar sem a mínima preocupação com a educação ou com os danos de comportamentos que podem ser acarretados a esse público, pelo simples fato, de subir seus índices no ibope.
Em pesquisa, encontrei um modelo de comportamento. Como mostra a imagem a baixo.
Durante três minutos, um menino de cerca de dois anos dança só de fraldas em cima de uma mesa. Feliz, rebola e faz movimentos ritmados imitando o ato sexual. Ao som da banda baiana Kuduro, exibe uma coreografia altamente erotizada à qual provavelmente assistiu repetidas vezes, até aprender. Os que presenciam a cena, orgulhosos, registram cada movimento com seus telefones celulares e filmadoras (ver aqui:http://sorisomail.com/email/49986/a-mais-nova-revelacao-brasileira-da-danca.html
Durante três minutos, um menino de cerca de dois anos dança só de fraldas em cima de uma mesa. Feliz, rebola e faz movimentos ritmados imitando o ato sexual. Ao som da banda baiana Kuduro, exibe uma coreografia altamente erotizada à qual provavelmente assistiu repetidas vezes, até aprender. Os que presenciam a cena, orgulhosos, registram cada movimento com seus telefones celulares e filmadoras (ver aqui:http://sorisomail.com/email/49986/a-mais-nova-revelacao-brasileira-da-danca.html
Neste caso, de quem é a responsabilidade sobre a exposição indevida do menino? Da família que, no auge da euforia, não percebe os riscos da brincadeira? Se nem avalia uma possível queda, poderia estimar o potencial explosivo do vídeo nas mãos dos milhares dos pedófilos sempre de plantão na rede? Das autoras do blog? Podem ser culpadas por divulgar a dança inusitada? Do jornal que abriga o blog? Da sociedade que se diverte? Ou do Estado que se omite?
O Estatuto da Criança e do Adolescente é claro " é dever de todos zelar pela intergridade da criança e do adolescente", inclusive, nesse caso, a iniciativa inicial seria dos pais, mas até eles incentivaram a atitude, axaram bonito.Talvez falte conhecimento e noção de perigo no proprio âmbito familiar.
Parabéns pelo post
ResponderExcluirMuito boom , Gostei muito .
ResponderExcluiracho legal agente ver os lados ruins da midia, mas tambem acho muito importante vermos os lados bons....a midia nos traz muita imformação que nos faz rever nossas atitudes...
ResponderExcluirBons argumentos! ;)
ResponderExcluirVerdade!
ExcluirMuito bom :D
ResponderExcluirPois é! c:
ExcluirAjuda na hora de pensar sobre o tema!
ResponderExcluirA influencia da midia está bastante presente... Bom revermos isso
ResponderExcluirSamos como um alvo e nos entregamos sem quere . Porem e bom pensar antes de colocamos algo q nos comprometa. Ate mesmo as criança. Que no ato de enocencia . Pode infuencia vario fator negativo na vida da mesma.
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