O termo violência pode ser aplicado de várias formas, não existe somente a ligação da palavra violência com agressão física, também sofrem de violência todos que têm sua moral agredida, são vítimas de intimidação, humilhação, perseguição, que causam grandes traumas psíquicos. Há muitas vezes, que a violência começa no próprio lar, transformando a criança agredida em um ser não socializável, causando problemas no relacionamento interpessoal. Na maioria das vezes, estas crianças ao interagir com outras, principalmente no ambiente escolar, acarretam vários problemas de convívio social, inclusive se tornando pessoas violentas.
É muito comum, contemporaneamente ouvirmos falar de bullying, que nada mais é que um termo em inglês para definir violência física ou psíquica, intencionais e repetidas, de um indivíduo (bully - valentão) ou grupo de indivíduos com objetivo de intimidar outro indivíduo (ou grupo) incapaz de se defender. O bulying pode acontecer em várias formas de convívio: família, trabalho, vizinhos e principalmente escolas. As crianças que sofrem de agressões nas escolas se tornarão adultos inseguros e até mesmo podendo desenvolver problemas graves psicológicos. Também há de ressaltar que, os agressores na maioria das vezes, são pessoas que também sofre algum tipo de perseguição, sendo assim, usa do mesmo artifício para que outras pessoas sintam o que ele sente quando é perseguido/agredido.
Embora o bullying seja um grande fator a ser considerado no estudo de violência nas escolas, há também agressão dos alunos aos professores e funcionários. É bem verdade que, os que agridem aos professores e funcionários são os mesmos que perseguem os outros alunos. Eles são aqueles que se sentem o “dono do pedaço”, se achando superior a tudo e a todos. É com saudosismo que se recorda atualmente quando as escolas eram locais seguros, assim sendo, professores, diretores e funcionários eram respeitados tornando o ambiente mais harmonioso e casos de violência eram raros, hoje raras são as exceções em que o bullying ou a agressão física séria aos funcionários não ocorram. E a consequência de toda essa violência no âmbito escolar é o déficit de estudantes interessados em trabalhar com educação e outra consequência é o grande número de evasão escolar em pleno século XXI. Só que, diferente do século passado, não é para trabalhar que alunos abandonam a escola, mas, porque são fugitivos das perseguições sofridas no ambiente escolar ou escolhem interagir melhor e conseguir respeito com os valentões do pedaço, vendo as drogas como caminho fácil para se tornarem superiores.
Outro ato violento no âmbito estudantil que não pode deixar de ser considerado são os trotes universitários. Criados como forma de brincadeira com os novatos em cursos universitários, são frequentemente noticiados como forma de violência absurda, dando aos veteranos superioridade sobre os calouros, chegando ao extremo de casos de morte durante os trotes.
Leis mais severas para coagir a prática de violência e projetos pedagógicos inovadores para distorcer o poder dos valentões nas escolas, são as únicas soluções viáveis a curto prazo para diminuir estes elevados índices de violência na escola. Em ano eleitoral, quando políticos afirmam que a educação é à base de toda sociedade, há uma reflexão que nós como cidadãos críticos devemos fazer: estando nossas crianças e jovens, crescendo em ambientes escolares cada vez mais violentos (causando fuga de jovens das escolas) e o potencial educacional sendo cada vez mais fraco, como será o futuro deste país, que afinal (não podemos esquecer) sempre foi o país do futuro.
Se você sofre algum tipo de violência não se cale!
Denunciar é o primeiro passo para coagir que age com a violência!
Assista ao vídeo - Violência nas Escolas: http://www.youtube.com/watch?v=bkl1pTJI8BI
É muito comum, contemporaneamente ouvirmos falar de bullying, que nada mais é que um termo em inglês para definir violência física ou psíquica, intencionais e repetidas, de um indivíduo (bully - valentão) ou grupo de indivíduos com objetivo de intimidar outro indivíduo (ou grupo) incapaz de se defender. O bulying pode acontecer em várias formas de convívio: família, trabalho, vizinhos e principalmente escolas. As crianças que sofrem de agressões nas escolas se tornarão adultos inseguros e até mesmo podendo desenvolver problemas graves psicológicos. Também há de ressaltar que, os agressores na maioria das vezes, são pessoas que também sofre algum tipo de perseguição, sendo assim, usa do mesmo artifício para que outras pessoas sintam o que ele sente quando é perseguido/agredido.
Embora o bullying seja um grande fator a ser considerado no estudo de violência nas escolas, há também agressão dos alunos aos professores e funcionários. É bem verdade que, os que agridem aos professores e funcionários são os mesmos que perseguem os outros alunos. Eles são aqueles que se sentem o “dono do pedaço”, se achando superior a tudo e a todos. É com saudosismo que se recorda atualmente quando as escolas eram locais seguros, assim sendo, professores, diretores e funcionários eram respeitados tornando o ambiente mais harmonioso e casos de violência eram raros, hoje raras são as exceções em que o bullying ou a agressão física séria aos funcionários não ocorram. E a consequência de toda essa violência no âmbito escolar é o déficit de estudantes interessados em trabalhar com educação e outra consequência é o grande número de evasão escolar em pleno século XXI. Só que, diferente do século passado, não é para trabalhar que alunos abandonam a escola, mas, porque são fugitivos das perseguições sofridas no ambiente escolar ou escolhem interagir melhor e conseguir respeito com os valentões do pedaço, vendo as drogas como caminho fácil para se tornarem superiores.
Outro ato violento no âmbito estudantil que não pode deixar de ser considerado são os trotes universitários. Criados como forma de brincadeira com os novatos em cursos universitários, são frequentemente noticiados como forma de violência absurda, dando aos veteranos superioridade sobre os calouros, chegando ao extremo de casos de morte durante os trotes.
Leis mais severas para coagir a prática de violência e projetos pedagógicos inovadores para distorcer o poder dos valentões nas escolas, são as únicas soluções viáveis a curto prazo para diminuir estes elevados índices de violência na escola. Em ano eleitoral, quando políticos afirmam que a educação é à base de toda sociedade, há uma reflexão que nós como cidadãos críticos devemos fazer: estando nossas crianças e jovens, crescendo em ambientes escolares cada vez mais violentos (causando fuga de jovens das escolas) e o potencial educacional sendo cada vez mais fraco, como será o futuro deste país, que afinal (não podemos esquecer) sempre foi o país do futuro.
Se você sofre algum tipo de violência não se cale!
Denunciar é o primeiro passo para coagir que age com a violência!
Assista ao vídeo - Violência nas Escolas: http://www.youtube.com/watch?v=bkl1pTJI8BI
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